Veja se esta história lhe parece familiar:
- Primeiro, você puxa conversa no Grindr com a foto do abdômen descamisado.
- Depois, descobre se o cara é ativo ou passivo e se vai dar match na cama.
- Só então define o local do encontro.
- Daí vai para lá tão desacreditado como um boi indo para o abate.
- O sexo acontece.
- Eis que bate aquele vazio.
- O boy nunca mais te procura.
[Repeat]
Charme? Carisma? Lealdade? Entusiasmo?
Que nada!
A virtude que o povo mais tem usado mesmo hoje é paciência.
Porque só com muito sangue frio correndo pelas veias para aguentar essa sequência desesperadora de chove não molha.
“Gosto de você, mas preciso de um tempo”, “não sei se devo”, “você se importa de não contar pra ninguém da gente?”, “vou te apresentar como amigo, tá?”, “não sei se tô pronto para um relacionamento sério”, “não é nada com você, é que eu sofri muito no relacionamento passado” e por aí vai.
Poderia fazer um artigo só com desculpas “anti envolvimento” se quisesse, tão grande é o repertório.
Mas acho que essas já são suficientes para provar que vivemos uma geração de amores vazios. De gente que é enrolada demais, que só dá desculpas, que não se aceita. Gente que nunca pode nada, que adora manter uma legião de boys por perto, que não tem a menor ideia do que tá sentindo pelo outro.
Pessoas da geração de amores vazios são assim: indecisas, não conseguem ter paciência, esperar, persistir. São impulsivas, não controlam as emoções e se envolvem em ciladas emocionais porque não sabem nem ao certo o que querem…
Resultado?
Cortam uma relação que está legal porque têm medo de que ela fique mais legal ainda. Dar certo é a pior coisa que pode acontecer.
Porque dar certo é ter algo bom para se acostumar, talvez se tornar dependente e, consequentemente, sofrer caso acabe.
Então, pra que correr o risco de se machucar, né? Bem mais fácil ficar de boa conhecendo gente nova toda a semana.
Por isso, eu volto a dizer:
Relacionar-se hoje em dia é não só uma demonstração de coragem, mas um exercício foda de paciência
Sim.
Assumir um relacionamento gay envolve uma série de fatores, que vão muito além de uma mudança de status no Facebook. [saiba mais aqui]
Até porque, do mesmo jeito que conseguir sexo hoje em dia é tão banal quanto passar o dedo da direita para a esquerda, sumir da vida de alguém também nunca foi tão fácil. Basta apertar os botões “bloquear”, “excluir”, “desafazer amizade” e pronto. Página virada!
O que eu vejo hoje é que muitos gays já estão tão preparados para a hora que o boy vai deixar de gostar repentinamente que nem fazem mais questão de “segurar a corda”. Como se segurar a corda fosse o mesmo que se machucar no final.
Mas não precisa ser assim…
É sério.
Por mais as suas últimas experiências sugiram o contrário, lá no fundo, há um grande desejo geral por sentimentos verdadeiros.
Sei que agora você só consegue lembrar da repetição traumática de rejeições – e que a sua bunda ainda está doendo do último pontapé que levou – mas lembre-se: existem mais de 7 bilhões de pessoas no mundo.
Preste atenção em algo curioso: desses 7 bilhões, tem muito homem gay solteiro, maior de idade, assumido, com os exames em dia, que tem internet móvel (e perfil em um monte de redes sociais) e que está sofrendo pelo mesmo motivo que você.
Aliás, você se surpreenderia com a quantidade de e-mails que eu recebo todos os dias de homens gays que buscam algo diferenciado, que já estão cansados de encontros sem futuro e querem mesmo um parceiro para a vida.
Então, reflita comigo: se existe tanta gente perdida, tanta gente carente de afeto, talvez suas almas gêmeas estejam circulando por aí nessa mesma multidão, não acha?
E o que eu faço para conhecer um cara bacana?
Se torne um cara bacana.
Simples assim!
Não é pegadinha não.
Essa história de metade da laranja não funciona se, espremendo, não der suco…
Isso quer dizer que você não deve buscar alguém para tapar os seus buracos emocionais. Todos somos inteiros, não precisamos de ninguém para nos complementar.
E, se você não for inteiro, bom, já está mais do que na hora de sê-lo, não acha?
Pare de caçar homem desesperadamente e foque os seus esforços em se tornar alguém completo, a sua melhor versão de você mesmo.
Até o famoso filósofo alemão Friedrich Nietzsche já dizia que “para uma pessoa se relacionar com outra, ela precisa primeiro saber lidar consigo mesma e com a solidão.”
E é exatamente isso que falta a muitos gays: autoestima.
Falta olhar o espelho com orgulho, falta ter consciência do próprio valor, falta confiar no próprio taco.
Se for para depositar todos os motivos para ser feliz em uma pessoa, que seja em você mesmo.
O que vem depois?
Já imaginou se alguém dissesse que é possível melhorar a autoestima, superar as armadilhas mentais e se transformar em um homem altamente irresistível?
Pois é…
Preciso dizer para você que, sim, você pode atrair o cara que você quiser.
E não importa se você é gordo, magro, feio ou bonito…
Quer saber como?
Descubra o IRRESISTÍVEL, primeiro programa do mercado brasileiro que ajuda você, homem gay, a desenvolver as suas habilidades sociais, ser mais carismático, autoconfiante e atraente.
São instruções diretas e fáceis de colocar em prática.
Ao aplicar essa sequência de atração irresistível em qualquer homem, você verá a rapidez com que ele ficará fascinado por por você.