O que o medo de se apaixonar tem tirado de você?

Amar é para os fortes.

E eu falo sério: o amor é mesmo assustador. Ele intimida, amedronta, afugenta. Para estar apaixonado, é preciso coragem.

A literatura, o cinema e a televisão até tentaram nos fazer acreditar que todos os finais são felizes para sempre. Mas nós sabemos que não é verdade. Na vida real, qualquer relacionamento requer esforço, paciência e muitos – e inevitáveis – dias de não-felicidade.

Isso porque se relacionar é quase tão difícil quanto física quântica, linguagem de códigos e encostar a língua no próprio cotovelo…

As tais borboletas no estômago têm preço alto a se pagar: custam meia dúzia de incertezas, uma pitada de insegurança e alguma dose forte de desespero.

É exatamente por isso que muita gente foge de romance assim como o diabo foge da cruz.

Claro que ter medo não é de todo ruim. Se não fosse o pânico em repetir de ano, o que teria sido da sua vida escolar?

O medo também te ajudou a evitar muitos possíveis assaltos por aí nesse Brasilzão. Te livrou de alguns tombos, arranhões e queimaduras. Da mesma forma, se você não temesse beber a bebida de estranhos, talvez nem estivesse aqui agora para ler este texto…

Sim, você pode – e deve – ter medo.

O problema é quando ele se apodera de você e dita as regras da sua vida. Você já não consegue entrar em um avião, andar entre multidões, pedir demissão do emprego que odeia, falar em público ou, simplesmente, estar em um lugar fechado. E, apesar de ter salvado a sua pele de diversas encrencas, ele, irracionalmente, começa a te fazer perder grandes oportunidades.

Pois saiba que esse seu medo tem até nome científico…

Você é um filofóbico?

Tem gente que tem medo de aranha. Outros têm medo de gato. Tem quem saia correndo ao ver um inocente palhaço. E tem os que têm medo de – nada mais nada menos que – se envolver.

Isso mesmo! A filofobia nada mais é do que o medo irracional de se apaixonar por alguém.

Pessoas com essa fobia sentem um verdadeiro desconforto, nervosismo e ansiedade quando ficam expostas a situações que possam criar algum tipo de vínculo ou afeto.

O medo é tão intenso que desencadeia vários mecanismos de defesa. 

Sabe aquela história da auto sabotagem? Pois é…

O mecanismo de defesa mais comum de quem sofre desse distúrbio é encontrar defeitos no parceiro. Daí esses supostos defeitos funcionam como justificativa para não se jogar de cabeça na relação.

Também muitos filofóbicos, para não ter que enfrentar o problema, se apegam a amores platônicos e inalcançáveis. Convencem a si mesmos de que não podem amar, pois seu amor é impossível.

Se identificou?

Então, leia com atenção:

Ter medo de entregar o coração a alguém é abrir mão de viver.

Sim, porque só os apaixonados sentem o sangue correr entre as veias. Só eles sentem arrepios com um simples toque.

Se apaixonar é descobrir qualquer tipo de alegria na dor e expressar através do olhar o que as palavras não são capazes de traduzir. É perder prazos, horários e tarefas importantes. É se doar, é correr contra o tempo, é se permitir e deixar transparecer a melhor versão de você mesmo.

Quem se apaixona se cuida mais, se ama mais… Você terá aquele brilho nos olhos e sorrirá muito mais vezes.

Além do mais, estar apaixonado, segundo cientistas, melhora o nosso sistema imunológico, nos deixa mais agitados e alertas, acelera o nosso metabolismo e nos torna muito mais fisicamente ativos.

O que o seu medo de se apaixonar precisa saber é que, sim, você pode sair machucado. Você pode quebrar a cara, pode ter o coração e o ego feridos. Você pode até se arrepender.

Mas, se nunca tentar, qualquer história de amor na sua vida será sempre uma mera ficção.

Enfrente o seu pior inimigo: você mesmo.

E, se der medo, vá com medo mesmo. Só dá frio na barriga aquilo que vale a pena.

Vamos tentar?

Já imaginou se alguém dissesse que é possível superar o medo de se apaixonar e encontrar um namorado em 30 dias?

Pois é…

Preciso dizer para você que, sim, você pode estar namorando mês que vem.

Já aviso que não será fácil. Você precisará rever certas atitudes, quebrar paradigmas e se deixar envolver como nunca fez antes. Mas, sim, é absolutamente possível.

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