Pequeno, grande, grosso, fino, curvo, circuncidado ou não… são muitos os questionamentos que surgem quando o assunto é pênis.
Não sei exatamente de onde surgiu essa fixação com piroca, mas o fato é que ela existe. Nas antigas estátuas egípcias, com pênis imensos, já fica clara a importância que davam desde cedo para o órgão do babado.
Há quem diga que uns centímetros a mais dentro da cueca podem fazer milagres. Já outros defendem que não importa o tamanho da varinha, mas sim a mágica que ela faz…
Seja como for, a verdade é que a preocupação com os “dotes” tira o sono – e a ereção – de muitos homens, principalmente quando eles estão começando a vida sexual.
Já perdi as contas de quantos e-mails recebi de caras com o mesmo problema: “tenho um pênis muito pequeno e me odeio por isso”.
E, nessa linha, já vi de tudo:
Tem os que querem muito ser ativos, mas, por vergonha, acabam se limitando à passividade. Tem os que preferem nem se relacionar com outro cara para não correr o risco de virar motivo de chacota. E tem também aqueles que se tornam extremamente ciumentos, com medo de serem trocados por uma “oferta melhor servida” .
Mas, afinal de contas: tamanho é ou não é documento? Será que não é o homem que se preocupa demais com isso e se esquece do que importa de verdade?
A discussão é polêmica mesmo e envolve aspectos culturais, emocionais e íntimos.
Então, sigamos por partes:
Pequeno, médio, grande ou micro?
Antes de mais nada, vamos às medidas (sim, porque com a minha experiência já pude constatar que tem muita gente por aí reclamando de boca cheia – ou de ânus cheio, no caso do parceiro).
Outra coisa: você sabia que o homem tem o maior pênis entre os primatas? Tanto em tamanho absoluto quanto em tamanho proporcional em relação ao corpo inteiro? Então, seja qual for o seu resultado na prova da fita métrica, saiba que você já pode sentir orgulho de alguma coisa.
Aliás, esqueça agora mesmo do Alexandre Frota e de todo o casting pirocudo dos filmes pornôs. Eles, simplesmente, não são referência!
Na vida real, o IRSGR (Institure of Research in Sex, Gender and Reproduction) definou como tamanho médio normal de 12cm a 17cm. A partir daí, entra em jogo o velho ditado conhecido como “cada um é cada um”.
Em geral, pênis de até 12 cm é classificado como pequeno, de 13 a 16, médio e de 17 a 24, grande.
Tem também o micropênis: aquele que mede menos de 4 centímetros quando está mole, e não mais do que 7,5 centímetros durante a ereção.
Estima-se que apenas 1 a cada 200 homens tenham essa condição, e a sua principal causa é comumente ligada à produção de testosterona e possíveis anomalias hormonais.
Eai, como faz?
Se o micropênis é diagnosticado na infância, é possível usar doses de testosterona para potencialmente aumentar o bilau da criança. Contudo, depois da puberdade isso já não é eficaz.
A consulta com um urologista é a melhor maneira para definir como lidar com o micropênis e ter a possibilidade de uma vida sexual normal. A esses pacientes, pode ser indicada uma correção cirúrgica específica.
Sim, é verdade que também existem várias outras técnicas para aumento peniano (largura e comprimento), como bombas de sucção, exercícios fisioterápicos e prolongadores penianos.
Mas, muita atenção aqui: a maioria desses tratamentos alternativos NÃO É INDICADA por alguns especialistas e pela Sociedade Brasileira de Urologia, tanto pela ineficácia quanto pelos perigos que podem oferecer.
Então, antes de pensar em medidas radicais, pratique a auto aceitação e tenha em mente que o orgasmo pode vir de muitas formas.
Não adianta lamentar pelos seus dotes. É o que você tem, paciência.
O negócio é aprender a usá-los com sabedoria — e, desenvolvendo as técnicas corretas, você pode ser melhor no sexo do que seus colegas pintudos.
Eu falo muito sério!
Sexo não é só penetração
Tem quem diga, inclusive, que o sexo bom mesmo nem precisa dela (já ouviu falar do gouinage?).
Lembre-se de que você ainda tem uma boca, duas mãos e uma linguinha safada.
Ou seja, caso o seu instrumento seja muito pequeno, estando no extremo inferior da média, e não há nada que você possa fazer, se aperfeiçoe nas outras modalidades.
Um bom sexo é pele na pele, tesão, intimidade, envolvimento. Conhecer o corpo do outro e saber os seu pontos sensíveis para estimulá-los.
Beijo grego, caprichar no toque, mordidinhas, sopradelas… isso tudo pode ser muito melhor – e menos dolorido – do que apenas uma penetração avantajada.
Além do mais, existem vários brinquedinhos (vibradores, pau de borracha e etc) que podem ajudar. É sempre possível explorar métodos criativos para apimentar a vida entre quatro paredes.
E vamos lá: se realmente o seu pintinho não virou galo – e você quer muito ser ativo, você pode tirar proveito de posições que dão aquela profundidade na hora da penetração.
De quatro, por cima e missionário são ótimas opções para dar uma “aumentadinha” no pênis. Experimente que não tem erro!
Com o tempo, você se dará conta de que triste é o homem que depende apenas de um pênis (pequeno ou grande ) para poder transar e sentir prazer…
O problema dos homens mal dotados NÃO é o tamanho do pênis!
Recentemente, fizemos uma enquete na nossa página do Facebook para descobrir, sem meias palavras, qual é a importância das dimensões da piroca na hora de escolher um possível parceiro.
Perguntamos aos nossos seguidores o que eles fariam ao descobrir que o cara com quem eles estão saindo tem o pênis muito pequeno.
Resultado?
A maioria disse que isso não interessa, que tamanho não é documento e o que importa mesmo é o pacote como um todo.
Teve até gente dizendo que melhor é pequeno mesmo. Assim dá pra “sentar e relaxar”, sem medo de sentir dor.
Pois é!
Procure mais depoimentos pela internet e você verá que o maior problema dos pintos pequenos não é o tamanho, mas a insegurança de seus donos.
Se esse é o caso, pelo amor da santa rola, pare de pegar a régua na hora do 5 contra 1 e olhe bem para aquilo que está na cabeça de cima.
Você tem tantas qualidades incríveis. Sério mesmo que a falta de grandeza nas partes baixas vai colocar tudo a perder?
Convenhamos: se tamanho fosse o mais importante, seria muito mais fácil ir numa boa sex-shop, comprar vários paus de borracha, em fiber-skin, com vibrador e tava feita a festa! Nem precisaria de boy nenhum.
Mas não é assim que a coisa funciona.
No fim das contas, tudo é uma questão de perspectiva:
Mil vezes melhor um tamanho P que te abraça, está contigo e te liga de madrugada dizendo que te ama, do que um GG que fica hoje contigo e amanhã não te conhece…
O que vem depois?
Já imaginou se alguém dissesse que é possível melhorar a autoestima, vencer a insegurança e se tornar um homem altamente irresistível?
Pois é…
Preciso dizer para você que, sim, você pode atrair o cara que você quiser.
E não importa se você é gordo, magro, feio ou bonito… Muito menos se tem o pênis grande ou um micropênis…
Quer saber como?
Descubra o IRRESISTÍVEL, primeiro programa do mercado brasileiro que ajuda você, homem gay, a desenvolver as suas habilidades sociais, ser mais carismático, autoconfiante e atraente.
São instruções diretas e fáceis de colocar em prática.
Ao aplicar essa sequência de atração irresistível em qualquer homem, você verá a rapidez com que ele ficará fascinado por por você.