O que está faltando para você ter sucesso no amor?

Você alguma vez já ficou se perguntando por que não tem sorte no amor?

Será a boa performance no jogo (maldita vitória na canastra do domingão…)?

Será a dificuldade de achar homens gays em busca de relacionamento sério?

Será a atual facilidade de encontrar e descartar pessoas através dos aplicativos de pegação?

Será o preconceito? Será a homofobia?

E, a propósito, será mesmo falta sorte?

Claro que não!

Muita gente acha que se dar bem na carreira, conquistar um relacionamento com fidelidade e ser um cara REALIZADO DE VERDADE é questão de sorte.

Se você pensa assim também, não poderia estar mais longe da realidade…

Sorte o caralho! 

É estratégia, é autoconhecimento, é preparo, é foco… Tudo menos sorte.

Por mais que você insista em jogar a culpa no mundo, sinto em dizer que o único responsável por fazer diferente e mudar essa situação é VOCÊ MESMO.

Esqueça do cupido, das coincidências da vida ou mesmo da união sublime e inexplicável de almas. Nada é tão ao acaso, nem assim tão romântico.

Mas, antes de falar um pouco mais sobre isso, vamos quebrar alguns mitos iniciais sobre relacionamento gay:

#1. Você não foi ensinado como ser gay quando criança. E precisará aprender agora.

crianca-gay-menino-bonecaDesde pequenos, os meninos são educados para pertencer à cultura masculina: gostar de futebol e carrinhos, se interessar por mulheres e ser o machinho da casa.

Aprendendo a esconder o interesse repentino por outros menininhos, você foi ensinado a não ser honesto consigo mesmo. E isso pode explicar muito sobre como você age hoje em questões de relacionamento.

Quando criança, você acredita no que os adultos falam, não é? Eles estão sempre corretos, afinal!

Como, então, desconstruir tudo que você aprendeu e construir uma vida nova?

Talvez, você tenha aprendido que não poderia brincar de bonecas. Você também pode ter sido ensinado a não cruzar as pernas e não andar de maneira mais delicada. Entendeu que era melhor engrossar a voz para tentar disfarçar sua real identidade dos familiares e coleguinhas.

Você tinha medo de sofrer bullying, de ser rejeitado ou humilhado.

E mesmo com todos os esforços, algum dia foi alvo de piadinha em função da sexualidade escondida, acertei?

Pois é!

É óbvio que nem todos os gays gostavam de brincar de bonecas. É óbvio que muitos gays gostam de futebol, sim. Assim como é evidente que nem todos andam ou falam de maneira afeminada. Sabemos que esses são estereótipos completamente equivocados.

Mas o que todos, sim, têm em comum é o fato de crescer sem entender bem o que está acontecendo com eles. Sem entender bem como é possível que se sintam atraídos pelo mesmo sexo.

As consequências desses traumas na infância podem ser bem maiores do que você imagina. Elas podem ocasionar sentimentos de raiva e amargura, dificuldades em confiar nas pessoas e, inclusive, tendência a ser solitário.

Tudo isso impacta diretamente no modo como você se relaciona com outros boys e no quão aberto está para um relacionamento sério. Na prática, o que acontece é que você pode estar constantemente se auto boicotando.

#2. Você não teve/tem modelos de referência. E precisará lidar com isso.

modelos-referenciasA maioria dos gays cresce em famílias heterossexuais e passa boa parte da infância e da adolescência sem nem conhecer um casal gay.

Mesmo depois de terem se assumido e passado a conviver com outros gays, não é muito comum encontrarem casais homossexuais estáveis e visíveis. Muitos escolhem, então, viver uma vida de relações vazias porque acreditam que o modelo de casal não é compatível com o estilo de vida homoafetivo.

Além disso, um dos problemas que afetam a saúde psíquica de jovens homossexuais é a ausência de modelos positivos gays públicos (como na mídia, por exemplo).

Pense comigo: quem, no Brasil, é um gay adulto, profissional, independente, bem-resolvido e assumido? Reformulando a pergunta: em quem um menino gay hoje pode desejar se tornar quando crescer?

A resposta: ninguém.

As novelas, quando mostram personagens gays, ou eles se comportam como heterossexuais ou são o paradigma da “bicha louca e vulgar”.

A verdade é que o jovem homossexual se sente mal, deprimido, envergonhado e com nojo dos seus próprios desejos não porque a homossexualidade é errada, feia ou imoral. Mas sim porque, muito antes de ele sentir o primeiro desejo por outro homem, a sociedade já havia enchido a sua consciência de imagens que associavam os gays à vergonha e pecado.

Vale destacar ainda que a falta de literatura específica sobre o tema e de especialistas em aconselhamento para casais gays também torna essa empreitada uma aventura ainda mais solitária.

Claro que hoje em dia, felizmente, cada vez mais estão surgindo profissionais dedicados a esse mercado. De todas as formas, o “amparo” para relacionamentos heterossexuais ainda é infinitamente maior.

Quando um casal hétero se forma, os anjos dizem “amém”. Quando se depara com dificuldades, encontra facilmente ajuda para resolver os problemas. Quando se separa, além do apoio de familiares e de amigos, terá, provavelmente, a compreensão de todos à sua volta, assim como todos os recursos que a sociedade lhe oferece.

Já para o casal gay, muitas vezes invisível, boa parte desses privilégios pode ser negada. Como, então, enfrentar as crises inevitáveis sem o suporte daqueles que estão próximos? Onde buscar ajuda de forma segura e confiável?

Acho que é por isso que existimos…

#3. Você pode sofrer de homofobia internalizada. E precisará se aceitar por completo.

proposito-de-vida
Não basta ser assumido.
É preciso ser bem resolvido.

Não canso nunca de dizer isso!

Grande parte dos gays até já saiu do armário, mas deixou lá boa parte da sua identidade e personalidade.

Enquanto não se aceitam por completo, eles têm muita dificuldade de levar relacionamentos adiante, pois isso significa ter que encarar de frente as próprias questões mal resolvidas.

Você diz que quer um namorado, mas será que está preparado de verdade?

Se o seu objetivo é viver um amor verdadeiro, será preciso focar na própria transformação. Quando um gay mergulha nas suas fraquezas, sempre acaba descobrindo a intransigência, o desgaste pessoal, além da falta de amor próprio e a desonestidade que conserva consigo mesmo.

Aqueles com homofobia internalizada revelam o quanto os desejos e vontades alheios (dos pais e familiares) influenciam em suas atitudes. Por isso, é fundamental trabalhar os complexos e indefinições que ficaram na infância, assim como a relação com aqueles que nos rodeiam.

Por mais clichê que possa parecer, a pessoa mais importante para se aprender a amar é você mesmo.

Encontre maneiras de amar, cuidar e apoiar-se. Faça coisas que te trazem prazer. Cerque-se de pessoas que te fazem sentir bem.

Isso mesmo, as respostas para tudo que você procura estão no que VOCÊ gosta, no que VOCÊ deseja e no que TE completa.

O primeiro passo para encontrar o boy magia é se encontrar. Resgatar a própria identidade, entender o que te faz feliz, te excita, te motiva.

Isso quer dizer que, antes de conhecer um companheiro de verdade, você deverá primeiro praticar o autoconhecimento e resgatar a sua autoestima.

Lembre-se de que você é o seus desejos. Por isso, fica o aviso: renegar (ou esconder de si mesmo) os próprios desejos é igual a anular-se

#4. Sua cabeça está cheia de armadilhas mentais. E você precisará combater cada uma delas.

armadilhas-mentaisUma prisão nos próprios pensamentos: as armadilhas mentais funcionam mais ou menos assim.

Elas são como ciladas sorrateiras que bloqueiam a nossa lucidez e a autoconsciência. Quando caímos numa delas, iniciamos uma sequência de erros e de maus hábitos. Assumimos algo como verdade e não conseguimos mais enxergar a situação sob outra perspectiva.

Como a mente humana tem um imenso desejo de saber, de compreender e de controlar, ela acaba, frequentemente, confundindo opiniões e pontos de vista com a realidade.

E com os gays esse problema tende a ser ainda maior. Isso porque o preconceito e a discriminação geram uma confusão desastrosa de sentimentos.

Se você quer conquistar um companheiro de verdade, será necessário que identifique as armadilhas mentais que te colocam para baixo e atrapalham a sua vida amorosa. Assim, você não cairá tão facilmente nelas e terá uma visão muito mais clara dos acontecimentos. Consequentemente, enxergará a vida com outros olhos.

Tomemos como exemplo um homem gay que foi muito discriminado em casa e teve dificuldades para se assumir para a família. Esse homem pode se sentir até hoje uma “má” pessoa pelo fato estar fazendo algo que os pais julgam ou julgavam errado. Algo imoral, que Deus não aceita.

Ele pode até querer ter um relacionamento sério. Mas a sua cabeça lhe lembra diariamente que ele não merece isso.

O sentimento de culpa é fruto do preconceito e tem consequências muito graves. A lógica é simples: se um menino gay cresceu com vergonha, com medo e se sentindo a ovelha negra da família, como vai achar que é merecedor de felicidade? Como vai se permitir ter um namorado?

#5. Atração tem mais a ver com emoção do que com físico. E você deverá saber usar isso a seu favor. 

casal-gay-felizPare de achar que você tem que ser bonito e rico para se tornar atraente.

Não, não é preciso ter um corpo escultural. Nem uma piroca XXL. Nem um carro do ano na garagem.

Você pode até pensar que a maioria dos homens gays só olha para o físico e para a conta bancária. Mas isso não é verdade.

Aqui um segredo: atração não é uma escolha consciente. Ao contrário, atração é uma escolha emocional. Ou seja, nem sempre os caras vão, racionalmente, se interessar por um boy porque ele é bonito.

Se fosse assim, ninguém escolheria se apaixonar pelos cafajestes, certo?

Para ser atraente, basta conhecer os gatilhos mentais de atração.

Os gatilhos mentais são técnicas de persuasão usadas no marketing para que as pessoas possam agir através de aspectos instintivos, emocionais e sociais.

E o que isso tem a ver com sedução?

Simples! Se no marketing o objetivo é vender produtos e serviços, durante a conquista você também está vendendo algo: as suas qualidades.

Pense comigo: se tem gente seduzindo melhor do que você, é porque eles descobriam algo que você ainda não aprendeu…

Pois é… tudo é uma questão de assumir as atitudes e posturas certas.

#6. Não, não importa quais sejam os seus motivos. Você pode, sim, ser feliz no amor. 

Entenda que, independentemente do motivo da sua insegurança, você é dono das suas próprias ideais. Isso quer dizer que você pode – na realidade, deve – começar a trabalhar todos os pensamentos limitantes que te boicotam e liberar todo o seu potencial.

O que aconteceu ou deixou de acontecer na sua vida já foi. O que interessa é o que você vai fazer de agora em diante. E isso está totalmente sob o seu controle.

Não é uma questão de sorte, não é acaso, não é destino. São escolhas.

A escolha inteligente:

Agora que você já conhece o motivo da sua falta de sucesso no amor, eu quero apresentar a solução daqueles que estão dispostos a rever certas atitudes para conquistar os seus objetivos.

Já imaginou se alguém dissesse que é possível melhorar a autoestima, superar as armadilhas mentais e se tornar um homem altamente irresistível?

Pois é…

Preciso dizer para você que, sim, você pode atrair o cara que você quiser.

E não importa se você é gordo, magro, feio ou bonito…

Quer  saber como?

Descubra o IRRESISTÍVEL, primeiro programa do mercado brasileiro que ajuda você, homem gay, a desenvolver as suas habilidades sociais, ser mais carismático, autoconfiante e atraente.

São instruções diretas e fáceis de colocar em prática.

Ao aplicar essa sequência de atração irresistível em qualquer homem, você verá a rapidez com que ele ficará fascinado por por você.

>>> Clique aqui e conheça o método IRRESISTÍVEL. <<<