O verdadeiro inimigo que está te impedindo de conquistar alguém legal

Era inverno, e dos rigorosos.

Lembro que fazia um frio daqueles de cobrir até o nariz. Eu estava em uma montanha de Andorra, país pequeninho entre a Espanha e os Alpes Franceses, tentando esquiar pela primeira vez.

A verdade é que esportes nunca foram o meu forte. Cresci fugindo das aulas de educação física, evitando qualquer jogo coletivo e aceitando o fato de que eu era mesmo descoordenada.

Muito bem.

Eis que, nesse dia, eu queria muito esquiar. Via todos, até as crianças de 3 anos, deslizando felizes sobre a neve e isso só aumentava a minha vontade de fazer também. Mas algo em mim dizia que eu não podia, que não ia dar certo, que não era para mim.

Mesmo assim, me inscrevi em uma aula de esqui em grupo. Depois das instruções básicas e de algumas horas treinando na área plana, o professor anunciou o momento de descer a primeira montanha – a dos principiantes. Se não fosse pela leve inclinação, nem poderia se chamar montanha, diga-se de passagem.

E os alunos foram descendo, um a um.

Quando chegou a minha vez, eu olhei para frente e travei.

Eu sabia exatamente o que tinha que fazer, eu estava usando capacete e estava em uma parte da neve que não proporcionava nenhum tipo de perigo. Ainda assim, eu travei. Não saí do lugar e voltei para o restaurante que ficava ao lado da pista decidida a não continuar.

Afinal, aquilo não era para mim, eu era destrambelhada, eu ia passar vergonha.

“O nosso maior inimigo é a nossa própria cabeça.”

Foi ali, no restaurante, que uma cena me surpreendeu: encontrei uma senhora no auge dos seus 80 anos voltando da pista vermelha, uma das mais difíceis e inclinadas.

Começamos a conversar e ela perguntou por que eu estava ali sentada e não na neve. Expliquei o que havia acontecido e complementei que aquilo não era para mim.

Então, ela disse apontando para a cabeça: “Está tudo aqui oh. Ela é o teu maior inimigo”.

Grande verdade! Aquela senhora foi o choque de realidade que eu precisava para juntar forças e voltar para a aula.

E foi isso que eu fiz. Eu voltei. E voltei motivada, porque agora eu sabia que eu podia, sim, descer aquela montanha.

E eu desci.

Uma, duas, três vezes. Desci e subi tantas vezes que fui até “promovida” para uma pista mais difícil.

Uma prisão nos próprios pensamentos

Uma prisão nos próprios pensamentos: as armadilhas mentais funcionam mais ou menos assim. Elas são como ciladas sorrateiras – assim como a minha concepção de eu não era capaz de esquiar – que bloqueiam a nossa lucidez e a autoconsciência.

Quando caímos numa armadilha mental, iniciamos uma sequência de erros e de maus hábitos. Assumimos algo como verdade e não conseguimos mais enxergar a situação sob outra perspectiva.

Eu acreditei tanto que não era boa nos esportes, que meus pensamentos acabaram me impedindo de seguir em frente. Não era o meu corpo o culpado, o descoordenado, o incapaz. Era a minha cabeça.

Como a mente humana tem um imenso desejo de saber, de compreender e de controlar, ela acaba, frequentemente, confundindo opiniões e pontos de vista com a realidade.

E, não se iluda, com os gays esse problema tende a ser ainda maior. Isso porque o preconceito e a discriminação geram uma confusão desastrosa de sentimentos.

Você é o que você acredita ser

Eu não sou bom o bastante

Não dá para confiar em ninguém

É impossível mudar

Eu não consigo

Isso não é para mim

Eu não mereço

Alerta vermelho se você já disse a si mesmo alguma dessas frases.

Esses são todos pensamentos limitantes, que te sabotam antes mesmo de você tentar fazer algo a respeito.

E o pior: muito provavelmente, eles te acompanham já há bastante tempo…

Sim, tudo tem início lá na infância. Como não temos referências para tomar decisões por conta própria, as pessoas à nossa volta (parentes, professores, pais, amigos e colegas de escola) influenciam diretamente nossa maneira de pensar e agir.

Nessa fase, todos os ensinamentos ficam armazenados em nosso subconsciente, formando o chamado “paradigma”, que nada mais é do que uma junção de várias ideias que aprendemos nos primeiros anos de vida.

Daí, imagine só: quando uma criança homossexual cresce onde existe a crença de que ser gay é errado, por exemplo, ela custará a acreditar que é certo. E mais: se sentirá, por muito tempo, uma má pessoa.

Ou seja, mesmo que conscientemente ela saiba que está tudo bem em ser homossexual, seu subconsciente diz exatamente o contrário.

Resultado?

Homens gays assim não se consideram dignos de receber afeto. Isso faz com que pensem que o parceiro vai enxergá-los como eles acreditam ser e, por isso, boicotam relações promissoras antes mesmo que elas comecem.

Percebe como de nada adianta uma ideia fazer sentido logicamente, se o paradigma diz o oposto?

Crenças limitantes geram atitudes também limitantes.

Pense bem…

Será mesmo que só aparece traste na sua vida, ou é que você que, lá no fundo, acredita não merecer amar e só se envolve com os errados?

Será que o mundo gay só tem gente promíscua como dizem, ou é você que ainda sente alguma espécie de preconceito internalizado e aceitou isso como verdade?

Será que aquele boy que está a fim de você não é o ideal, ou é o seu medo de sofrer que já encontrou um monte de defeitos nele para se autoboicotar?

Pois é…

Se nem você acreditar que é possível, sim, ter um relacionamento feliz, esse tal cara legal nunca existirá.

Se você não se ver como uma pessoa amada, bem sucedida e rica (de dinheiro e de princípios), então ninguém vai lhe ver assim.

Sabe por quê?

Por que isso nunca vai acontecer.

Não, não é a falta de sorte. Nem de gente interessante. Nem de beleza. Muito menos quadradinhos na barriga…

É a sua cabeça. Ela que está te impedindo de conquistar alguém bacana.

Por isso, se você quer arranjar um namorado, será necessário que identifique as armadilhas mentais que te colocam para baixo e atrapalham a sua vida amorosa. Assim, não desistirá tão fácil dos seus objetivos e terá uma visão muito mais clara dos acontecimentos. Consequentemente, enxergará a vida com outros olhos.

Pense bem. Nem tudo que está aí escondido num lugarzinho especial entre as suas duas orelhas é verdade.

O seu cérebro é maravilhoso, mas talvez ele esteja te pregando uma grande peça de vez em quando. Uma não, várias.

Não espere que uma senhora sincera apareça no meio das montanhas para te salvar das suas próprias crenças. Desafie a sua mente antes disso.

Lembre-se: se você cair, é só levantar e continuar tentando.

O que vem depois?

Agora que você já conhece o motivo da sua falta de sucesso no amor, eu quero apresentar a solução daqueles que não têm tempo a perder.

Já imaginou se alguém dissesse que é possível melhorar a autoestima, superar as armadilhas mentais e se tornar um homem altamente irresistível?

Pois é…

Preciso dizer para você que, sim, você pode atrair o cara que você quiser.

E não importa se você é gordo, magro, feio ou bonito…

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