Olhando as fotos apaixonadas dos seus amigos no Facebook, você pode até achar que é simples. O que falar dos beijos de tirar o fôlego na televisão, e do caminhar tranquilo daqueles casais felizes de mãos dadas na rua?
Eles fazem com que pareça fácil, né?
Mas não se engane. Namorar é coisa séria.
Razões para começar um relacionamento podem haver muitas: paixão, atração física, companheirismo, curiosidade, carência. Mas só existe uma para querer continuar: o amor.
E saiba que amor não é algo que surge da noite para o dia. Demanda tempo, demanda paciência e, principalmente, cumplicidade.
Esqueça das declarações de casais felizes nas redes sociais, que fazem com que todas as relações pareçam lindas e perfeitas – verdadeiros contos de fadas. Fora do mundo online, a coisa não é bem assim.
Namorar não é só dormir de conchinha no inverno. Não é só beijos na boca, apelidos melosos e piroca garantida. Não é felicidade 24 horas por dia, nem juras de amor toda a manhã e – sinto informar – muito menos sexo 365 dias ao ano.
Romeu e Julieta poderiam até ser um exemplo do amor ideal. Não fosse um porém: eles morrem antes mesmo de começarem a viver juntos.
Esse amor intenso, fugaz e altruísta não dura muito tempo fora das páginas de um livro, não. É impossível manter a paixão avassaladora, a vida sexual ativa e a felicidade 100% do tempo.
Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração… Faz parte. Você estará convivendo com um outro ser, um outro mundo, um outro universo.
Namorar é mesmo um teste de resistência. É se reinventar, se doar, se adaptar. É contar até 10 várias vezes para não brigar. É entender que certos atritos bobos não têm mesmo solução, e que a saída é ceder um pouco.
Namorar é conviver com todas as qualidades da outra pessoa, mas também com todos os seus defeitos. É aceitar que nem todo mundo pensa igual e que o seu namorado vai ter suas próprias ideias, concepções e manias. É descobrir que as coisas não acontecerão da forma que você quer e que a única pessoa que você pode mudar é a si mesmo.
E por falar em convivência, conviver é mesmo um desafio diário. É perder um pouco do seu espaço para deixar que o outro entre nele. É abrir mão de hábitos antigos, é dormir com a televisão ligada porque ele não gosta de silêncio, é chegar em casa e guardar o sapato dentro do armário porque ele não pode ver nada fora do lugar…
Por isso que namorar é sentar para discutir a relação. Uma, duas, três vezes, ou quantas forem necessárias. Na realidade, é estar sempre rediscutindo aquilo que vai bem e o que vai mal, afinal as fases mudam e as pessoas mudam.
Mas, acima de tudo, namorar é ter uma certeza: a de que tudo isso vale a pena para estar com quem se ama. No fim das contas, os problemas são justamente o que faz a vida a dois rica de experiências e tornam aquele tal amor real e invencível.
Aliás, namoro tem que ter briga para acabar em pegada. Ciúmes para acabar em beijo. Pirraça para acabar em sussurro no ouvido. Gritaria para acabar na cama…
Ninguém disse nunca que seria fácil. Se alguém falou, mentiu. Mas é recompensador: namorar pode ser uma oportunidade imperdível de autoconhecimento, intimidade, diversão e, principalmente, felicidade.
É dar as mãos, os pés, a bunda, o corpo inteiro e, ainda assim, querer se doar mais. Uma entrega que não tem início, fim ou meio termo. Dia após dia, minutos após minuto.
Você está preparado?
Então, dá logo uma chance para aquele carinha que te convidou para sair de novo depois do primeiro encontro. Olhe com outros olhos aquele outro que sempre te deu mole. E, principalmente, dê uma oportunidade a você mesmo para se envolver de verdade com alguém.
Quem sabe você não completa este artigo com mais um montão de motivos para sossegar o coração nesta aventura louca chamada vida?
Vamos tentar?
Já imaginou se alguém dissesse que é possível melhorar a autoestima, superar as armadilhas mentais e, de quebra, encontrar um namorado em 30 dias?
Pois é…
Preciso dizer para você que, sim, você pode estar namorando mês que vem.
Já aviso que não será fácil. Você precisará rever certas atitudes, quebrar paradigmas e se deixar envolver como nunca fez antes. Mas, sim, é absolutamente possível.
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